Assunto polemico, estudado por muitos e aceito incondicionalmente por outros, mas admitida como ferramenta valiosa e complemento fundamental nos processos de tomadas de decisões.
Todos nós temos percepções intuitivas. Quantas vezes ignoramos esta orientação interior que pode se apresentar na forma de sensação ou sentimento e no final nos deparamos com decisões cujos resultados não foram os desejados?
Ouvir esta vozinha interior pode ser uma boa estratégia.
Seu cérebro processa tudo o que sabe baseado em seus conhecimentos e experiências adquiridas, gerando uma leitura rápida do todo. A intuição aparece como uma opinião paralela àquela gerada pela lógica do conhecimento acumulado.
Esta rica fonte de informações não deve ser subestimada…
Ao contrário, deve ser cultivada e seu uso aperfeiçoado no dia a dia, aumentando este poderoso recurso que em muitos casos é a segurança de que precisa quando a incerteza envolve um processo de decisão.
O que nos permite realizar boas escolhas? A interação entre a razão e a emoção. Nem sempre a lógica concreta é garantia de acertos em suas ações. Ser totalmente racional pode torna-lo resistente a mudanças e afasta-lo de idéias e soluções alternativas mais rápidas, inovadoras e criativas.
A intuição tem um papel importante se utilizada adequadamente na vida profissional e pessoal. É uma ferramenta indispensável nos processos de tomada de decisões e facilitadora de boas escolhas.
Para ter confiança em sua intuição é necessário o autoconhecimento.
Sentimentos e emoções em equilíbrio geram um campo seguro para interpretar estas orientações e enxergar mais longe.
Uma mente sadia não deve temer as influencias da intuição.
Grande abraço,
Gleise
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